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PF inicia fiscalização dos códigos-fonte das urnas para as Eleições 2022

Outras instituições também são nomeadas a inspecionar as urnas para as Eleições 2022. Os técnicos da PF devem concluir os trabalhos até sexta (26)

A inspeção das urnas para as Eleições 2022 está sendo realizada em uma sala subterrânea no TSE
A inspeção das urnas para as Eleições 2022 está sendo realizada em uma sala subterrânea no TSE - Agência Brasil
Pedro Miranda

Pedro Miranda

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Publicado em 22/08/2022, às 19h18

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A Polícia Federal começou a revisar os códigos-fonte das urnas eletrônicas nesta segunda-feira (22) para as Eleições 2022. A inspeção está sendo realizada em uma sala subterrânea, que foi preparada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) especificamente para esse processo. Os técnicos da corporação devem concluir os trabalhos até sexta (26). As Forças Armadas também utilizaram o local e método para fiscalizar o sistema de votação.

Antes do processo eleitoral ser realizado há o chamado Ciclo de Transparência Democrática, que é formado por uma série de etapas que começam antes de cada pleito. Uma das primeiras medidas que devem ser feitas, obrigatoriamente, é a abertura dos códigos-fonte. Nesse sentido, a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) do TSE está repassando as informações de segurança do processo eleitoral à PF.

Os códigos-fonte são um conjunto de comandos e instruções escritos em linguagem de computador, para acionar o funcionamento dos equipamentos eletrônicos de votação. Representantes técnicos de partidos políticos, do Ministério Público, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), das Forças Armadas, da Polícia Federal e de universidades podem conferir essa linha de programação.

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Outras instituições também são nomeadas a inspecionar as urnas para as Eleições 2022

O Departamento de Polícia Federal, vinculado ao Ministério da Justiça, é uma das diversas entidades habilitadas pela Resolução TSE nº 23.673, de 2021, a acompanhar o desenvolvimento e a fiscalizar todos os sistemas utilizados nas eleições.

Participam da inspeção pela Polícia Federal: os delegados Elias Milhomens de Araújo, Ricardo Ruiz Silva e Victor Barbarella Negraes; os peritos Alexandre de Andrade Silva, Auto Tavares da Câmara Júnior, Breno Rangel Borges Marchetti, Fabrício Dantas Bispo, Ivo de Carvalho Peixinho, João Paulo Vieira Almeida, João Vitor de Sá Hauk e Paulo César Hermann Wanner; e os papiloscopistas Erismar Paixão Ribeiro da Silva e Leonardo Costa Rodrigues Alves.

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