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WhatsApp adia implantação de comunidades no Brasil; saiba o motivo

Mensageiro não irá implantar o recurso de comunidades do Whatsapp no país antes de 2023; informação deve ser oficializada hoje. Saiba mais detalhes

Um homem segura um celular
Um homem segura um celular - Canva - WhatsApp
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

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Publicado em 26/08/2022, às 15h48

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O aplicativo de mensagem instantânea WhatsApp adiou a implantação do recurso comunidades no Brasil. A empresa tem defendido que a ferramenta não será implantada no país antes de 2023, a informação foi revelada pela coluna Painel. S.A, do jornal Folha de São Paulo. 

A decisão, ainda segundo publicação do jornal, deve ser oficializada nesta sexta-feira (26). No momento, este recurso já é testado pelo aplicativo em outras regiões. 

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Por que o recurso de comunidades do WhatsApp não será implantado? 

A justificativa do mensageiro para a não implantação dos "supergrupos" do Zap é por conta do período eleitoral em vigor no país. Já que essas comunidades podem contribuir com a desinformação e prejudicar o andamento do pleito de 2022. 

Ao jornal, o aplicativo informou que está progredindo com a nova ferramenta e que a empresa não tem a expectativa de  "lançar Comunidades no Brasil antes de 2023". O App já tinha se pronunciado anteriormente que a novidade iria demorar para chegar ao país. 

Ferramenta pode impulsionar a desinformação no período eleitoral 

As comunidades do WhatsApp são como grupos gigantes de aplicativos. Nele, os administradores podem criar subgrupos com interesses específicos, contar com milhares de membros e aproveitar mecanismos avançados de gerenciamento, como acionamento de mensagens em todos os canais.

Por conta do momento delicado em que se espalha a desinformação sobre o processo eleitoral, a participação da comunidade chamou a atenção de entidades brasileiras, que se opuseram à implementação em larga escala do recurso até 2023.

Uma das autoridades nacionais que se opõe abertamente à novidade é o Ministério Público Federal, que costuma lançar recursos no país após a posse de novos senadores, deputados e do presidente da república.

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