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STF faz homenagem aos trabalhadores que restauraram o Congresso Nacional

Por uma rede social nesta quarta-feira (1º) o STF homenageou os trabalhadores que restauraram os prédios invadidos por bolsonaristas radicais

Fachada da sede do Supremo Tribunal Federal
Fachada da sede do Supremo Tribunal Federal - Agência Brasil - STF
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

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Publicado em 01/02/2023, às 17h14

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O Supremo Tribunal Federal (STF) em publicação em uma rede social nesta quarta-feira (1º) homenageou os trabalhadores que restauraram o Congresso Nacional. Na postagem, o STF escreveu: "Atos antidemocráticos não são maiores que a força das instituições, da Constituição e da democracia".

Na abertura do Ano do Judiciário de 2023, que aconteceu hoje, a presidente da Corte, ministra Rosa Weber, repudiou os ataques criminosos ao Supremo, Palácio do Planalto e o Congresso Nacional e, ainda, destacou que no "solo sagrado"do STF o regime democrático permanece inabalado. A solenidade aconteceu após o Plenário ser reconstruído por conta dos ataques. 

Também ao rebater os ataques, a Corte afirmou nas redes sociais, que a democracia segue inabalada. "Hoje, 1º de fevereiro de 2023, é a abertura do ano judiciário e o plenário do Supremo está pronto, como sempre, para debater temas relevantes para os brasileiros e fazer valer a nossa Constituição. A democracia segue forte e inabalada!", escreveu.

No vídeo, cenas do ataque terrorista protagonizado por bolsonaristas no último dia 8 de janeiro, que quebraram os prédios oficiais dos Três Poderes da República: Palácio do Planalto, Congresso Nacional e STF, me meio a imagens de funcionários reformando o prédio da Corte. 

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Relembre o caso 

Bolsonaristas radicais invadiram as sedes oficiais dos Três Poderes da República e causou prejuízos milionários aos prédios. A principal insatisfação e motivação dos bolsonaristas radicais estava relacionada com a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está em seu terceiro mandato e o resultado das urnas, nas eleições de 2022. 

O planalto foi invadido no dia 8 de janeiro por volta das 15h50, os golpistas roubaram armas, destruíram gabinetes, obras de arte, janelas, mesas, armários e móveis da sala da primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja.

A partir da manhã do dia seguinte, os poderes tiveram o acesso restrito. Apenas os servidores e peritos estão autorizados a entrar nas áreas que foram as mais atingidas pela manifestação golpista. A orientação passada para eles é de que não encostem em objetos danificados e tenham cuidado para não comprometer impressões digitais e materiais genéticos. 

O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, chegou a informar ao Correio Braziliense, que o gabinete do presidente Lula não foi invadido por o espaço ser blindado. Foram roubadas armas e munição de uma sala do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

O atual presidente, que estava em São Paulo durante os atos, precisou retornar às pressas a Brasília. Ao chegar na capital do país, Lula decretou intervenção federal no Distrito Federal, na área de segurança pública. Ele estava acompanhado de ministros e de sua esposa, a Janja.  

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