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Servidores da CGU e STN decidem entrar em greve por tempo indeterminado

Com o anúncio dos servidores da CGU e STN, o número de carreiras em greve subiu para quatro. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (20); saiba mais

Com o anúncio dos servidores da CGU e STN, o número de carreiras em greve subiu para quatro
Com o anúncio dos servidores da CGU e STN, o número de carreiras em greve subiu para quatro - Agência Brasil

Pedro Miranda* | [email protected]
Publicado em 20/05/2022, às 19h15

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Mais duas categorias de servidores anunciaram greve por tempo indeterminado. Desta vez, foram os funcionários da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) que devem paralisar as atividades na segunda-feira (23), e da Controladoria-Geral da União (CGU) que vão parar os serviços a partir de 30 de maio.

A decisão foi tomada nesta sexta-feira (20) em assembleia realizada pelo Sindicato Nacional dos Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle (Unacon Sindical), que representa os servidores da CGU. Ambas as categorias fazem as mesmas reivindicações, que incluem salários corrigidos pela inflação em 27%; reestruturação de carreira e maiores exigências de vagas para CGU e STN.

A greve foi aprovada por 80% dos trabalhadores, segundo o sindicato. Com essa decisão, o número de carreiras em greve subiu para quatro. Os servidores do Banco Central (BC) e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também estão com as atividades paralisadas.

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Servidores da CGU dizem que a greve é o último recurso utilizado

Um comunicado à imprensa dos trabalhadores que aderiram à greve diz que a greve foi o último recurso e foi motivada pela aproximação do prazo legal para a reestruturação salarial. “Não abrimos mão de defender a nossa carreira e nossas instituições”, disse o presidente do Unacon Sindical, Bráulio Cerqueira.

Além disso, os servidores também reclamam da perda de 25% do poder de compra devido ao congelamento de salários desde janeiro de 2019. O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que faria um reajuste linear de 5% para todas as categorias de servidores públicos, incluindo as carreiras do Judiciário e do Legislativo.

No entanto, a proposta dependia da aprovação da Câmara dos Deputados e do Senado, mas não foi levada ao Congresso.

Estagiário sob supervisão do jornalista Jean Albuquerque

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