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Sérgio Moro apoia Bolsonaro e presidente afirma que divergências foram superadas

Bolsonaro negociou o apoio dos governadores de Minas Gerais e Rio de Janeiro, Romeu Zema e Cláudio Castro, respectivamente, para a disputa do segundo turno

Sérgio Moro apoia Bolsonaro e presidente afirma que divergências foram superadas
Agência Brasil
Victor Meira

Victor Meira

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Publicado em 04/10/2022, às 17h52

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O ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro foi eleito como senador pelo estado do Paraná. E apesar de ter rompido com o governo Bolsonaro em 2020, Moro declarou apoio a Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.

“Lula não é uma opção eleitoral, com seu governo marcado pela corrupção da democracia. Contra o projeto de poder do PT, declaro, no segundo turno, o apoio para Bolsonaro”, escreveu o senador eleito em suas redes sociais. 

Os dois políticos chegaram a trocar farpas após a saída do ex-juiz do governo federal, mas Bolsonaro afirmou, nesta terça-feira (04), que as suas divergências com Moro estão "superadas" e negou que tenha "contas a ajustar" com ele.

“Está superado tudo e daqui para frente é um novo relacionamento. Ele pensa, obviamente, no Brasil e quer fazer um bom trabalho para o seu país e para o seu Estado. O passado é do passado, não tem contas a ajustar. Temos que cada vez mais nos entendermos para melhor servir nossa pátria”, disse Bolsonaro para jornalistas no Palácio do Planalto.

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Quem divulgou apoio para o atual presidente hoje foi o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia. “Muita honra em receber o presidente Bolsonaro para declarar meu apoio. Não quero PT para São Paulo e não quero PT para o Brasil”, declarou.

Além de Bolsonaro, o tucano citou que vai apoiar Tarcísio de Freitas contra o candidato Fernando Haddad (PT). 

Doria define neutralidade no segundo turno

O ex-governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que manterá neutro no segundo turno das eleições presidenciais. “Nem Lula, nem Bolsonaro. Meu voto será o da neutralidade. Meu voto será nulo”, disse Doria em entrevista ao portal UOL. “Não faço ataques nem a um lado nem a outro”, completou o tucano.

“Não mudei minha posição em relação ao que o governo Bolsonaro fez de ruim, e não apenas na questão da saúde, mas também no aspecto econômico e social. É um governo errático em praticamente todas as áreas”, disse Doria.

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“Mas mantenho também a visão crítica em relação aos governos de Lula, em relação à falta de comportamento moral e de lisura no tratamento do dinheiro público. É por isso que a minha posição neste momento é de neutralidade”, justificou.

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