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Salário médio do trabalhador sobe quase 3% em julho, informa o IBGE

A taxa de desemprego do Brasil recuou para o menor patamar desde janeiro de 2016 e salário médio cresceu para

Salário médio do trabalhador sobe quase 3% em julho, informa o IBGE
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Victor Meira

Victor Meira

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Publicado em 31/08/2022, às 11h08

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Além da taxa de desemprego, a Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), divulgada, nesta quarta-feira (31), pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), revela que o salário médio do trabalhador brasileiro cresceu 2,9% em comparação ao trimestre anterior e nos últimos 12 meses. Com isso, o rendimento real habitual foi de R$ 2.693.

Em relação à massa de rendimento real habitual,o IBGE mostra que os valores somados foram de R$ 260,7 bilhões. Este número representa um crescimento de 5,3% frente ao trimestre anterior e 6,1% na comparação anual.

Para efeito de comparação, em junho, o rendimento médio do trabalhador brasileiro foi de R$ 2.652. Contudo, no sexto mês do ano, o salário ficou estável no mês, enquanto que na anual houve uma queda de 5,1%.

Ao dividir por setor, o IBGE destaca que os salários dos trabalhadores aumentaram em Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (3,2%, ou mais R$ 70) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,1%, ou mais R$ 78). Entretanto, os demais grupos não tiveram variações significativas. 

Entre as posições na ocupação, ante o trimestre anterior, encerrado em julho de 2021, o único aumento com variação significativa foi o de Trabalhadores domésticos (2,7%, ou mais R$ 27).

A divisão por setor, em junho, apresentou uma variação maior nos salários, embora com menos força. Houve aumento em Construção (5,8%, ou mais R$ 116) e Transporte, armazenagem e correio (6,3%, ou mais R$ 152). Ainda nessa comparação, houve redução nos seguintes grupamentos: Indústria (6,0%, ou menos R$ 164) e Administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (11,1%, ou menos R$ 465).

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