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Salário médio de admissão sobe novamente, diz Caged. Veja novo valor

Ministério do Trabalho e Previdência divulgou, nesta quinta-feira (29) os dados do Caged; salário médio de admissão subiu pelo terceiro mês consecutivo

Notas de R$ 50 e R$ 100 reais
Notas de R$ 50 e R$ 100 reais - Canva - Salário médio de admissão sobe pelo terceiro mês consecutivo
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

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Publicado em 29/09/2022, às 15h06

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O salário médio de admissão no país subiu pelo terceiro mês consecutivo, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

O subsecretário de Estudos e Estatísticas do Trabalho, Felipe Pateo, disse ao Valor que este é “o terceiro mês seguido de alta do salário médio de admissão e mostra o processo contínuo da retomada da economia e queda do desemprego”. Além de afirmar que as condições de contratação estão melhorando. 

+ Brasil gera mais de 278 mil vagas de emprego em agosto, com salário médio de R$ 1,9 mil

Veja novo valor 

Segundo o levantamento, o salário médio de admissão atingiu em agosto o valor de R$ 1.949,84. Já o de desligamento ficou em média em R$ 1.991,34. A partir dos dados, o subsecretário observa que a expectativa, principalmente em relação à indústria, é de números positivos até o final do ano. A exemplo da fabricação de açúcar e álcool, por conta da safra e a fabricação de calçados de couro. 

País gerou mais de 278 mil postos de trabalho com carteira assinada 

No mês de agosto, segundo dados do Caged, o país gerou 278.639 postos de trabalho, o que resultou em 2.051.800 admissões e de 1.773.161 desligamentos de empregos com carteira assinada. Quanto ao acumulado de 2022, o saldo chega a 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. 

Também neste mês, o estoque de empregos formais no país chegou a 42.531.653 em agosto, representando um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior. No mês anterior apresentou saldo positivo em cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços criou 141.113 postos, sendo distribuídos nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas. 

A indústria criou 52.760 novos empregos, que foram concentrados na indústria de transformação. O comércio, teve saldo positivo de 41.886 postos; a construção, com mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos.

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