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Reforma tributária pode avançar no Congresso e se tornar realidade

Durante reunião com a diretoria da Fiesp, hoje (30), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o congresso deve abraçar a reforma tributária

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad - Agência Brasil - Reforma tributária
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

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Publicado em 30/01/2023, às 14h53

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Durante reunião com a diretoria da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) nesta segunda-feira (30), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a reforma tributária e a nova regra fiscal são prioridades da gestão. 

Sobre a reforma, ele afirmou que o congresso deve voltar a "abraçar o tema", assim que passar o período das eleições das mesas diretoras das casas, a informação é do portal G1. 

Também sobre o assunto ele acrescentou que já ouviu os governadores. "Ouvimos isso dos 27 governadores. Todos já se manifestaram formalmente a favor da votação da Reforma. Teremos resposta assim que o Congresso voltar a abraçar o tema". 

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Reforma deixou de ser votada por conta da CPMF

O ministro também afirmou que a reforma trabalhista deixou de ser votada por conta da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Segundo ele, a insistência com a CPMF causou obstáculos para a "aprovação da reforma, que ainda precisa de cuidados em função de algumas suscetibilidades setoriais". 

Durante a reunião com a entidade, o presidente da Fiesp, Josué Gomes, cobrou Haddad sobre a redução dos impostos sobre a indústria. Segundo o G1, Gomes disse que há 40 anos a indústria tem diminuído sua participação na economia brasileira e classificou como um dos entraves o peso dos tributos. 

Para o ministro, a proposta de uma nova regra fiscal também é uma das prioridades da equipe econômica. Haddad disse que é necessário sair da agenda de curto prazo para tentar livrar o país dos "movimentos táticos que são necessários e ir para uma visão estratégica de desenvolvimento". 

Cobranças sobre o governo no início de mandato 

Haddad tem enfrentado cobranças sobre o governo neste primeiro mês de mandato. Sobre a questão, ele afirmou que "é natural que as pessoas tenham questões a serem colocadas e querem respostas prontas pra tudo", disse. Ele acrescentou afirmando que "nesses 30 dias [de governo] tivemos que dar conta de todos os problemas herdados do passado recente e longínquo". 

*Com informações do Portal G1

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