Ranking mostra as 5 cidades brasileiras mais BARATAS para viver

São Paulo e Rio de Janeiro são as duas cidades que mais exigem do bolso para se manter. As capitais paulista e fluminense figuram entre as que mais oneram o trabalhador na hora de pagar moradia e alimentação, o que eleva o custo de vida. Mas você sabe quais são as cidades brasileiras mais baratas para viver?

Especialistas em gestão financeira indicam que os gastos com aluguel não devem superar 30% da remuneração para evitar endividamento. Porém, segundo o Índice QuintoAndar de Aluguel, os preços médios dos alugéis alcançaram novo recorde em setembro em SP e no Rio, que registram alta de 16,9% e 17,8%, respectivamente, nos últimos 12 meses.

Fazer mercado nessas cidades também demanda bastante do salário. No mês de setembro, a cesta básica da cidade de São Paulo era a mais cara entre as capitais brasileiras, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O custo médio da cesta básica na terra da garoa era de R$ 750,74, valor mais alto entre as 17 capitais brasileiras que são analisadas na pesquisa. Em seguida, aparecem a cesta básica de Florianópolis (R$ 746,55), Porto Alegre (R$ 743,94) e Rio de Janeiro (R$ 714,14).

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Cidades brasileiras mais baratas para viver

Levantamento da consultoria Mercer também revela que São Paulo e a cidade maravilhosa, além de Brasília, são as localidades com o custo de vida mais elevado no Brasil, conforme publicou o portal Só Notícia Boa.

Porém, a Mercer indicou onde é mais barato morar, levanto em conta fatores como refeição fora de casa, esporte, lazer, cuidados pessoais e serviços domésticos. A cidade de SP foi usada como parâmetro para comparação. Veja onde custa menos se estabelecer:

• Fortaleza (CE): serviços domésticos são 34% mais baratos do que em São Paulo e comer fora de casa é 32% mais em conta;
• Campo Grande (MS): é 25% mais econômica do que SP, sendo mais vantajosa, principalmente, quanto ao custo de roupas, calçados e cuidados pessoais;
• Recife (PE): apresenta melhores preços, em relação à capital paulista, nas categorias de serviços (-34%) e suprimentos domésticos (-6%);
• Belo Horizonte (MG): a capital mineira compensa mais na hora de ir atrás de esporte e lazer (-23%);
• Campinas (SP): destaque para preços melhores em serviços domésticos (-6%) e transporte (-2).

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Jornalista formada pela Universidade Metodista de São Paulo, especialista em produção estratégica de conteúdo. Com mais de 10 anos de atuação na área, acumula experiência em redação de jornal online e assessoria de imprensa. Em 2018, quando atuava na agência FSB Comunicação, recebeu com sua equipe o prêmio internacional de melhor campanha em mídia social da América Latina, concedido pelo grupo Holmes Report. Também é advogada. No JC, escreve para as editorias de Sociedade e Concursos.