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"Pronto se precisar atirar em petista" diz Servidor público que trabalha em escola municipal

Servidor público que trabalha em escola municipal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, divulgou foto segurando um fuzil em grupo de WhatsApp

Servidor público divulgou uma foto segurando um fuzil em grupo de WhatsApp
Servidor público divulgou uma foto segurando um fuzil em grupo de WhatsApp - Reprodução - Servidor público ameaça petistas
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

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Publicado em 08/01/2023, às 10h33

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Um servidor público que trabalha em uma escola municipal divulgou uma foto segurando um fuzil em um grupo de WhatsApp de professores e funcionários. Ele, que é agente patrimonial de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, escreveu: "Pronto se precisar atirar em petista".

O servidor público que se identificou como Lucas ao G1, confirmou o envio da mensagem, mas disse que a publicação no grupo foi um engano. Com o teor do conteúdo publicado pelo profissional, professores e demais funcionários afirmaram terem se sentido ameaçados. 

Ao portal, Lucas afirmou que estava comemorando a virada do ano, e um conhecido ofereceu a arma para ele tirar uma foto. Justificando que o texto foi um equívoco ortográfico, ele não disse o que pretendia escrever na mensagem.  

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Semed lamentou o ocorrido

O agente patrimonial disse ao G1: "Assim que mandei a foto e a mensagem, apaguei. Apaguei no mesmo minuto. A diretora da escola está ciente da situação. Eu escrevi a mensagem por engano e logo depois avisei minha chefia. A foto eu enviei errada, e a mensagem foi o corretor ortográfico”.

A Secretaria Municipal de Educação (Semed) se pronunciou sobre o assunto e declarou em nota que “lamenta a situação e que não é conivente com situações de violência”.

"Fiquei preocupada, isso é ameaça". 

A imagem foi publicada em 31 de dezembro em um grupo de WhatsApp com professores e outros servidores da escola, localizada na Vila Carvalho, bairro de Campo Grande.

Logo após a divulgação da foto, servidores realizaram um print (captura) da publicação. O conteúdo foi compartilhado em outros grupos de funcionários públicos da capital do Mato Grosso do Sul. 

Também ao G1, a professora Eugênia Portela, que compartilhou a foto das mensagens nas redes sociais, disse que ficou preocupada. "Isso é uma ameaça. A pessoa está ameaçando. Muitas pessoas estão preocupadas”. 

*Com informações do G1 

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