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Pedido de investigação por suposta interferência de Bolsonaro na Petrobras é arquivado pelo STF

A Procuradoria-Geral da República (PGR) recebeu o pedido de investigação dos parlamentares em junho deste ano. Barroso decidiu pelo arquivamento nesta terça (29)

Ex-presidentes do BB e da Petrobras negaram as supostas menções a Bolsonaro
Ex-presidentes do BB e da Petrobras negaram as supostas menções a Bolsonaro - Agência Brasil
Pedro Miranda

Pedro Miranda

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Publicado em 29/11/2022, às 19h01

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O pedido para investigar suposta interferência do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) na Petrobras foi arquivado nesta terça-feira (29) pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão foi do ministro Luís Roberto Barroso. A Procuradoria-Geral da República (PGR) recebeu o pedido de investigação dos parlamentares em junho deste ano.

O motivo dessa investigação foi baseado em uma matéria jornalística que teve acesso uma suposta conversa no aplicativo de mensagens WhatsApp entre Rubem Novaes, ex-presidente do Banco do Brasil, e Roberto Castello Branco, ex-presidente da Petrobras. Nesta conversa, foi alegado que poderiam ser encontradas informações que poderiam incriminar o atual chefe do executivo.

Barroso entendeu que a PGR entrou com um pedido em setembro que o levou a decidir que o caso não era adequado para uma análise mais aprofundada. "Diante do exposto, acolho parecer ministerial para determinar o arquivamento do procedimento, por ausência de justa causa", decidiu.

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Ex-presidentes do BB e da Petrobras negaram as supostas menções a Bolsonaro

A vice-procuradora da República, Lindôra Araújo, realizou uma oitiva com os envolvidos após receber o pedido de investigação, que negaram ter mencionado crimes envolvendo o futuro ex-presidente Bolsonaro. 

"Roberto Castello Branco afirmou que as mensagens que incriminavam o presidente da República não eram mais do que conversas referentes a preço de combustíveis e nomeação de diretores, fatos amplamente publicizados. Por sinal, é conhecida de todos a postura do presidente no sentido de defender a redução de preços dos combustíveis, o que efetivamente ocorreu", diz o parecer.

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