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Material escolar: pesquisa é fundamental e pode reduzir despesas, diz Procon

No início do ano, pais e responsáveis começam a se preocupar com material escolar solicitado pelas escolas; o Procon DF dá dicas para economizar. Veja

Livros e cadernos empilhados
Livros e cadernos empilhados - Canva - Material escolar
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

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Publicado em 04/12/2022, às 15h18

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No primeiro mês do ano de 2023, os pais e responsáveis começam a se preocupar com os gastos com matrícula, livros e material escolar. Janeiro costuma ser um mês com mais gastos, já o ano letivo tem início a partir de fevereiro. 

Pensando nisso, uma ótima dica para reduzir as despesas com esses itens é pesquisar os preços dos produtos nos estabelecimentos comerciais. Segundo informações da Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares, os materiais escolares devem sofrer aumento no preço que varia entre  15% e 30%. 

Além de lidar com o aumento de preços, os pais precisam ficar atentos aos itens nas listas de materiais que não devem ser comprados pelas famílias, destaca o Procon do Distrito Federal. Segundo o diretor geral do órgão estadual, Marcelo Nascimento, existem indicações que não são de responsabilidade dos responsáveis. 

Sobre o assunto: “A escola não pode pedir material de uso coletivo para os pais e responsáveis. Material de uso coletivo é aquele que a instituição de ensino utiliza para si própria, como material de expediente, de escritório, material de higiene e de limpeza. Então, esse tipo de produto não pode ser exigido em hipótese alguma do aluno. Esses itens de uso coletivo são da escola, não se pode cobrar nem dos pais, nem dos responsáveis”, explica Nascimento. 

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Pais e responsáveis podem denunciar listas abusivas 

De acordo com informações do Procon DF, para solicitações de itens atípicos, as instituições devem justificar a solicitação e como o aluno individual usará os materiais.

O diretor geral do Procon DF também dá duas dicas para os pais ou responsáveis ​​economizarem na hora de comprar os materiais. "Os pais também podem se unir para comprar coletivamente, e no atacado lá, com certeza vai ser mais barato, e fazer mais pesquisas de preços."

Se um consumidor acredita que uma lista escolar está sendo abusada ou tem dúvidas sobre como solicitar materiais, ele deve primeiro entrar em contato com a instituição de ensino. Caso ainda não seja resolvido, o Procon deve ser acionado pelo telefone: 151.

*Com informações da Agência Brasil 

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