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Empresas aéreas terão mais tempo para apresentar proposta de redução de preços das passagens

Governo federal prorrogou o prazo, que inicialmente terminava na sexta-feira (24). As passagens aéreas no Brasil registraram alta de 23,7% entre setembro e outubro

Ministro havia se reunido previamente com representantes das operadoras aéreas
Ministro havia se reunido previamente com representantes das operadoras aéreas - Agência Brasil
Pedro Miranda

Pedro Miranda

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Publicado em 25/11/2023, às 06h05

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O Ministério de Portos e Aeroportos (MPA) anunciou, por meio de uma nota divulgada na tarde desta sexta-feira (24), a prorrogação do prazo para as empresas aéreas apresentarem propostas de redução nos preços das passagens. O novo período estendido é de 15 dias, oferecendo às companhias aéreas uma janela adicional para desenvolverem planos de ação voltados à diminuição dos valores das tarifas.

A decisão de estender o prazo foi tomada após uma reunião entre o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e representantes das principais companhias aéreas do Brasil. O encontro teve como objetivo buscar soluções para tornar as passagens mais acessíveis aos viajantes.

Segundo a nota divulgada pelo ministério, a solicitação para adiar a apresentação do plano de ações partiu das próprias companhias aéreas.

Ministro havia se reunido previamente com representantes das operadoras aéreas

O ministro Silvio Costa Filho comentou sobre a prorrogação ao ser procurado pela CNN, destacando o compromisso das empresas em apresentar propostas concretas para aliviar o ônus financeiro dos passageiros:

"As companhias estão trabalhando internamente para apresentar algumas propostas que visem à redução do preço das passagens que vem preocupando a todos nós. Estamos torcendo que as companhias aéreas façam esse gesto com a sociedade brasileira, que vem sendo penalizada com algumas passagens que chegam a ser abusivas."

No dia 14 de novembro, o ministro havia se reunido previamente com representantes das operadoras aéreas, da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para discutir a alta de preços e a situação do setor no Brasil. Na ocasião, ficou acordado que as empresas elaborariam um plano de ação para tentar reduzir os valores, com a proposta inicialmente prevista para ser apresentada na sexta-feira passada.

O mercado permanece livre, conforme destacado por Silvio Costa, mas o diálogo e o esforço mútuo entre o governo e as companhias aéreas continuam a ser fundamentais para equilibrar as tarifas e atender às expectativas dos passageiros brasileiros.

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