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Emprego no comércio de São Paulo dispara em abril; Saiba onde teve mais contratações

Os resultados do emprego no comércio de São Paulo podem indicar qual é o melhor caminho para procurar trabalho na principal economia do país

Pessoa segurando uma carteira de trabalho
Pessoa segurando uma carteira de trabalho - Divulgação Agência Brasil

Victor Meira | [email protected]
Publicado em 15/06/2022, às 15h13

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Depois de um mês de março que mais demitiu do que contratou, com um saldo negativo de 2,6 mil postos, o comércio de São Paulo gerou 10,3 mil vagas de emprego com carteira assinada apenas no mês de abril. Os dados foram divulgados hoje (15) pela Pesquisa de Emprego no Estado de São Paulo (Pesp), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

“É importante ressaltar que, em abril do ano passado, o estado enfrentava a fase mais restritiva ao funcionamento e à ocupação dos estabelecimentos considerados não essenciais”, diz a FecomércioSP em nota. 

O setor varejista foi o que mais se destacou, com 6,3 mil vagas de novos empregos. Seguido por atacado (2,6 mil) e comércio e reparação de veículos (1,3 mil). 

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Apesar do excelente resultado de abril, a pesquisa revela que o saldo de empregos ainda é negativo, com 11,3 mil vagas a menos. Com os juros e inflação mais altos, o varejo promoveu a perda de 24,6 mil empregos.

Assim como aconteceu na pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) com a taxa de desemprego, os serviços foram os principais responsáveis pela geração de emprego em São Paulo, 27,9 mil postos. Um crescimento de quase 200% em comparação ao mesmo período do ano passado. 

As principais influências observadas foram os resultados dos hipermercados e supermercados (-15.037) e do ramo de vestuário e acessórios (-7.066). Já o atacado apresentou saldo positivo de 8.984 vagas, enquanto o setor de comércio e reparação de veículos gerou outras 4.377 vagas.

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Com o resultado de abril, o estoque chegou a quase 6,692 milhões de vínculos empregatícios. Das 14 divisões que formam o setor, 12 demonstraram avanço na empregabilidade: os serviços de transporte, armazenagem e correios, com 8.679 novos postos de trabalho, e o de alojamento e alimentação, com 7.186 empregos, foram os que mais geraram vagas.

*com informações da Agência Brasil e Fecomercio

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