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Conheça os políticos e economistas que podem fazer parte do Governo Federal e ministérios em 2023

Apesar de ainda não ter revelado os nomes para ocupar os cargos dos ministérios, analistas políticos especulam os prováveis nomes

Conheça os políticos e economistas que podem fazer parte do Governo Federal e ministérios em 2023
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Victor Meira

Victor Meira

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Publicado em 04/11/2022, às 15h26

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Cinco dias após a definição das eleições, que teve como vencedor o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já iniciam as especulações para os nomes que vão ocupar os cargos dos ministérios do seu futuro governo. Ainda vale destacar que durante a campanha, Lula não antecipou os nomes de quem vai ocupar os cargos. 

Segundo o G1, Geraldo Alckmin (PSB) deve ajudar na escolha dos ministros. O veículo de comunicação informa que ele terá influência direta, por exemplo, na Economia e no Ministério da Defesa. Até foi especulado que Alckmin ocuparia um dos cargos, mas este movimento é bastante improvável. 

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Na Economia, os assessores de Alckmin defendem o nome de Pérsio Arida, um dos criadores do Plano Real. Arida é economista e já foi presidente do BNDES e o Banco Central. 

No Ministério do Planejamento, Fernando Haddad, ex-ministro da Educação e candidato derrotado ao governo de São Paulo, é cogitado para ocupar a pasta. Embora o PT prefira escolher o nome para comandar a Fazenda, semelhante ao modelo adotado por Antonio Palocci.

Na Defesa, os analistas políticos apontam que o PT pensa em adotar a tática Nelson Jobim, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), que trabalhou na pasta entre os anos de 2007 e 2011. Assim, a intenção é escolher um ministro do STF para trabalhar no cargo.

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Com isso, o nome especulado é de Ricardo Lewandowski, que deve se aposentar ao completar 75 anos em maio de 2023. A intenção é antecipar a sua saída para Lula escolher um novo nome no STF logo no início do ano. 

Entre os militares, o nome de Jobim também é opção, além de Aldo Rebelo, que foi ministro da Defesa e do Esporte durante as gestões petistas. 

Para escolha dos generais, o governo Lula pretende escolher pela ordem de antiguidade. Assim, o chefe da Força seria o general Arruda.

Para o ministério da Saúde, a expectativa é a nomeação da cardiologista Ludhmila Hajjar, que recusou um convite de Bolsonaro para assumir a pasta por ser contra o negacionismo adotado pelo governo. 

Para o meio-ambiente, os nomes especulados são de Randolfe Rodrigues e Marina Silva, que ajudaram durante a campanha de Lula. Simone Tebet deve ocupar uma pasta de destaque, que pode ser a Cidadania, Educação ou Agricultura. 

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