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Celular e redes sociais nas escolas é proibido NESTES países. Entenda os motivos

Uma em cada quatro nações ao redor do mundo possui leis que proíbem o uso de celular nas escolas. Relatório também destaca um aspecto positivo relacionado ao uso

Governo lançará um programa de banda larga para conectar todas as 138 mil escolas públicas do país
Governo lançará um programa de banda larga para conectar todas as 138 mil escolas públicas do país - Divulgação/JC Concursos
Pedro Miranda

Pedro Miranda

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Publicado em 26/07/2023, às 22h13

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Conforme o Relatório Global de Monitoramento da Educação 2023 divulgado pela Unesco, uma em cada quatro nações ao redor do mundo possui leis que proíbem o uso de celular nas escolas. Essa medida foi adotada por países como França, Itália, Finlândia, Holanda e Estados Unidos, que reconhecem os efeitos negativos da tecnologia como uma distração prejudicial à aprendizagem em sala de aula.

A simples presença do celular já se mostrou capaz de distrair os estudantes e comprometer seu desempenho acadêmico, o que levou a esses países a tomar a decisão de proibir seu uso nas instituições de ensino. Mais de um terço dos professores em sete países concordaram que o celular atrapalha o processo de ensino em sala de aula.

No entanto, o relatório também destaca um aspecto positivo relacionado ao uso da tecnologia na educação. Durante o período de fechamento das escolas durante a pandemia, o ensino online foi fundamental para evitar um colapso na educação. Estima-se que o ensino à distância tenha alcançado um potencial de mais de 1 bilhão de estudantes.

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Governo lançará um programa de banda larga para conectar todas as 138 mil escolas públicas do país

Contudo, é importante ressaltar que cerca de 31% dos alunos em todo o mundo, equivalente a pelo menos meio bilhão de estudantes, não tiveram acesso a esse tipo de ensino à distância durante a pandemia. Essa falta de acesso foi mais sentida entre os estudantes mais pobres, representando 72% do grupo que não teve oportunidade de continuar seus estudos remotamente.

No Brasil, o ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou que o governo lançará em breve um programa de banda larga para conectar todas as 138 mil escolas públicas do país. Essa iniciativa busca garantir um ensino mais inclusivo e igualitário, proporcionando acesso à tecnologia educacional para todos os alunos.

A Unesco enfatiza a importância de os sistemas educacionais priorizarem os melhores interesses dos estudantes, utilizando a tecnologia de maneira complementar à interação com os professores. Com uma abordagem equilibrada e consciente, é possível utilizar a tecnologia como uma aliada no processo educacional, beneficiando os estudantes e aprimorando a aprendizagem.

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