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Cebola e tomate foram os vilões da inflação; veja outros produtos que tiveram alta nos preços

Apesar da inflação ter perdido forças em comparação com o mês de outubro, alguns produtos apresentaram altas acima do normal

Cebola e tomate foram os vilões da inflação; veja outros produtos que tiveram alta nos preços
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Victor Meira

Victor Meira

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Publicado em 09/12/2022, às 22h55

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Nesta sexta-feira (09), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo, considerada a inflação oficial do Brasil. O indicador apresentou alta de 0,40% em novembro, ante 0,59% em outubro. No ano, o IPCA acumula alta de 5,13% e, nos últimos 12 meses, de 5,90%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta em novembro. O grupo de Transportes e Alimentação puxaram a inflação para cima, sendo que os dois juntos contribuíram com cerca de 71% do IPCA de novembro.

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Nos Alimentos, as maiores variações de preços vieram da cebola (23,02%) e tomate (15,71%), cujos preços já haviam subido em outubro, 9,31% e 17,63%, respectivamente. E não apenas isso, também houve altas nos preços das frutas (2,91%) e do arroz (1,46%).

Já nos Transportes, a alta generalizada foi motivada pelo aumento dos combustíveis (3,29%), que haviam caído 1,27% em outubro. Os preços do etanol (7,57%), da gasolina (2,99%) e do óleo diesel (0,11%) subiram em novembro. 

E não foram apenas os combustíveis que afetaram positivamente no grupo dos Transportes, destacam-se as altas de emplacamento e licença (1,72%), automóvel novo (0,50%) e seguro voluntário de veículo (0,97%). 

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Inflação: vejas as altas em Vestuários e Habitação

No grupo Vestuário, as altas foram observadas as roupas femininas (1,46%) e infantis (1,34%), além dos calçados e acessórios (1,03%). No ano, este grupo já teve uma inflação de 18,65%.

Na Habitação, houve avanço nos preços do aluguel residencial (0,80%) e da energia elétrica residencial (0,56%). No caso da energia elétrica, em Brasília, as tarifas para os clientes residenciais de baixa tensão foram reajustadas em 21,54%, a partir de 3 de novembro.

*trechos com reprodução da Agência Brasil 

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