Após aumento de casos de covid-19, uso de máscaras volta a ser obrigatório na USP

Após a alta recente no número de infectados de covid-19, o uso de máscaras de proteção contra a doença voltam a ser obrigatórias em ambientes fechados da Universidade de São Paulo (USP). Com isso, a medida inclui salas de aula, auditórios, museus, laboratórios, bibliotecas, locais de atendimento ao público e setores administrativos. Além deles, o Museu do Ipiranga, visto que ele é ligado à universidade. 

Em nota, a USP aponta que nos ambientes externos, embora não seja obrigatório, a utilização das máscaras é recomendada em situações de aglomeração. 

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A Comissão Assessora de Saúde da Reitoria orienta que sejam utilizadas máscaras cirúrgicas ou as do tipo N95 e que as pessoas que frequentem o espaço da USP lavem as mãos com frequência ou façam higienização com álcool 70%. Além disso, o esquema vacinal dos professores, servidores e estudantes contra a covid-19 é obrigatório. 

Com o aumento do número de casos, a comissão pede que não sejam realizados eventos festivos, confraternizações, coffee breaks ou eventos similares em que os participantes precisam retirar a máscara para se alimentarem. O objetivo dessa medida é evitar situações que aumentem a possibilidade de transmissão do vírus. 

A liberação do uso de máscaras nos campi da USP havia deixado de ser obrigatório no dia 24 de agosto. Na época, o uso ainda se manteve obrigatório no transporte coletivo e nos serviços de saúde.

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Em São Paulo, o uso de máscaras em ambientes fechados é facultativo desde março. A exigência das máscaras no transporte público foi suspensa em setembro. Contudo, as universidades públicas paulistas ainda seguraram as máscaras em uso obrigatório em salas de aulas e ambientes fechados. 

*com informações da Agência Brasil

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Jornalista especializado em produção de conteúdo para internet, SEO e marketing digital, com experiência em redação e edição de texto.

Formação em Ciências Sociais pela FFLCH-USP e graduado em jornalismo pela FAM, com cursos livres nas áreas de políticas públicas, economia e finanças.

Começou como estagiário no JC Concursos, mas também acumula experiências como redator na agência de comunicação Neto Angel. Além já atuou como editor na Serasa, Eu Quero Investir e Torcedores.com.