2º turno das Eleições presidenciais: 5 formas rápidas para identificar fake news

A disputa presidencial terá segundo turno entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o atual presidente Jair Bolsonaro (PL), previsto para acontecer no dia 30 de setembro. Veja 5 formas rápidas para identificar fake news. 

Com o avanço da corrida eleitoral em uma disputa altamente polarizada, grupos políticos apostam na desinformação para garantir a vitória do seu candidato. A fim de evitar a manipulação do voto sobre o segundo turno das Eleições 2022, separamos uma lista rápida de dicas que podem lhe ajudar a não cair em fake news.

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Confira as dicas

O Tribunal Superior Eleitoral publicou este ano o "Guia Básico de Enfrentamento à Desinformação", no qual aponta algumas dicas para que o eleitor possa identificar uma fake news. Veja:

• 1 - Verificar se a notícia tem fonte e autoria - Neste caso, o eleitor pode conferir se a fonte é segura e se o link recebido, direciona o leitor ao site indicado. Com isso, é necessário suspeitar de informações anônimas ou sem indicação da fonte;
• 2 - A mensagem já foi analisada por agências de checagem? - As agências têm o papel fundamental nas eleições 2022, elas realizam um trabalho sério, apartidário e relevante, além de enfrentar a desinformação a partir de critérios jornalísticos; 
• 3 - Confirme a informação recebida em sites de buscas - O leitor deve desconfiar de notícias que são encontradas em um único site, ou em pequeno número de sites desconhecidos. Essa busca irá auxiliar na confirmação da veracidade do conteúdo ou saber se ele já foi checado por agências especializadas; 
• 4 - Desconfiar de tons alarmistas - A desinformação (fake news) se utiliza de tons alarmistas e sensacionalistas para captar a atenção do leitor, gerando o compartilhamento do conteúdo. Com isso, faz necessário observar atentamente o uso de palavras e expressões dramáticas; 
• 5 - Não se contentar com o título - E, por fim, verifique se o título corresponde ao conteúdo do texto. A desinformação se utiliza de conteúdos falsos presentes na distorção de manchetes. 

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Jornalista por formação desde 2013, de Maceió (AL), pós-graduado em Jornalismo Investigativo pelo IDP. Responsável por produzir matérias na editoria Sociedade no site JC Concursos. Trabalhou como jornalista correspondente em Alagoas, no Portal Lunetas, colaborou com Yahoo, TAB UOL e VivaBem UOL. Venceu o Prêmio Neusa Maria de Jornalismo, 2020 - Alma Preta Jornalismo.