Desde que entrou para o Governo Federal o ator Mario Frias vem sofrendo com problemas recorrentes no coração. Relembre os casos
Glícia Lopes* | [email protected]
Publicado em 05/07/2022, às 20h17
O Governo Federal vem trazendo problemas para o coração de Mario Frias. Isso porque, desde que assumiu a Secretaria Especial da Cultura, em 2020, o ator de 50 anos e ex-secretário da pasta já sofreu três ataques cardíacos. O fato se repetiu na noite da última segunda-feira (4), quando Mario foi internado na UTI após mais um infarto.
O pré-candidato a deputado federal, pelo Partido Liberal (PL-SP), postou em suas redes sociais o boletim médico sobre seu quadro de saúde. Disse, ainda, que não poderia participar das agendas de compromissos estipuladas a ele para os próximos dias. Confira o post:
Caros amigos, seguidores e todos que me acompanham,
— MarioFrias (@mfriasoficial) July 5, 2022
Diante desse fato, infelizmente não comparecerei às agendas e compromissos firmados para os próximos dias.
Agradeço a compreensão e conto com as orações de todos. Fiquem com Deus e até breve.
Mario Frias pic.twitter.com/gupMreSHJ0
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Em dezembro de 2020, meses após tomar posse no cargo de secretário da Cultura do governo Bolsonaro, Mario Frias teve um princípio de infarto e foi submetido ao cateterismo, um exame invasivo que tem por objetivo verificar se as artérias coronárias estão obstruídas ou, ainda, avaliar o funcionamento do coração.
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Em maio do ano passado, Mario precisou ser internado com urgência novamente, após apresentar complicações cardíacas. Assim, o ator passou mais uma vez pelo procedimento do cateterismo, sendo a segunda vez em que realizou esse procedimento, no período curto de seis meses.
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De acordo com o cardiologista Marcelo Franken, diretor da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), infartos recorrentes não são comuns, mas quanto mais acontece, maior é a chance de repetição.
A O Globo, o cardiologista explica que “a taxa de recorrência de um infarto, ou seja, o risco de ter um novo evento cardiovascular em um período de 12 meses após o primeiro, varia de 3 a 7%. A probabilidade disso acontecer é maior nos primeiros 30 dias e diminui ao longo do tempo”.
*com informações da Agência O Globo
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