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Pesquisa revela que 79% dos profissionais preferem pedir demissão a abrir mão do home office

Outra pesquisa também revelou que os profissionais sentiram que houve uma queda na qualidade de vida com o retorno do trabalho presencial

Profissionais preferem pedir demissão
Profissionais preferem pedir demissão - Freepik
Victoria Batalha

Victoria Batalha

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Publicado em 20/06/2023, às 10h03 - Atualizado às 10h08

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Cada vez mais empresas estão voltando ao trabalho presencial, principalmente neste cenário de pós-pandemia de coronavírus, que chegou a ser dato como finalizado pela própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, os profissionais não estão nada contentes com esse retorno.

É o que revela o estudo realizado pela Startup Revelo, onde 79% dos profissionais revelaram que preferem trocar de seus empregos atuais a saírem do home office (modelo de trabalho remoto). Segundo o levantamento, os funcionários estão felizes e satisfeito com a maior flexibilidade em seus horários.

Receita Federal deve incentivar o home office

A Receita Federal publicou uma norma que deve ajudar as empresas a aderirem o trabalho remoto ou teletrabalho. Com a nova norma, é permitido uma dedução do teletrabalho na apuração do Imposto de Renda, despensas como da internet e energia elétrica passam a ser descontadas no momento da tributação mediante o comprovante dos custos. Essa decisão podem fazer com que empresas voltem a incentivar o trabalho remoto, que vem perdendo espaço ao trabalho híbrido e presencial.

Uma outra pesquisa, realizada pela Infojobs em parceria com o Grupo TopRH revelo que 64,4% dos profissionais do trabalho remoto que precisarem retornar ao trabalho presencial sentem que tiveram uma queda na qualidade de vida. Ainda segundo o levantamento, 58,3% se acham menos produtivos quando chegam ao final do trabalho presencial e 21,3% se acham mais produtivos.

Conforme os entrevistados, 73,9% responderam que isso acontece porque as empresas que retornaram ao presencial, não incentivam a adoção de melhores soluções para gestão e engajamento desses trabalhadores para o retorno presencial. 

Porém, 23,1% responderam que as empresas adotaram mais horários flexíveis; 21,8% optaram por ações pensando na saúde mental e bem-estar dos colaboradores e 18,4% na restauração do escritório. Ainda assim, os profissionais preferem rotinas mais flexíveis e gastarem menos tempo no deslocamento de seus lares aos escritórios.

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