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Unicamp: uso de máscara deixa de ser obrigatório em sala de aula

Uso de máscara deixou de ser obrigatório em sala de aula da Unicamp nesta terça-feira (20); item de proteção segue obrigatório toda a área de saúde

Uma mulher segura uma máscara de proteção facial
Uma mulher segura uma máscara de proteção facial - Canva - Unicamp libera uso de máscaras em sala de aula
Jean Albuquerque

Jean Albuquerque

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Publicado em 21/09/2022, às 14h18

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) liberou ontem (20), após dois anos e quatro meses, o uso de máscara de proteção facial como medida obrigatória para a prevenção do contágio da covid-19. 

A coordenadora-geral da universidade, a infectologista Maria Luiza Moretti, ouvida pela Agência Brasil, afirmou que o uso do equipamento de proteção passou a ser facultativo nos ambientes internos da instituição e dos colégios técnicos, como salas de aula e setores administrativos. 

Moretti ainda alerta que continua sendo obrigatório o uso para toda a área de saúde, como hospitais, ambulatórios, consultórios e postos de saúde. No entanto, a Unicamp segue recomendando o uso de máscara, em especial para os cidadãos que têm 60 anos ou mais, portadores de comorbidades, imunossuprimidos e/ou que estejam apresentando sintomas respiratórios. 

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Máscara deixou de ser obrigatória no transporte público de SP

O uso de máscaras também deixou de ser obrigatório no transporte público de todo o Estado de São Paulo, no dia 9 de setembro. O Governo e a prefeitura de SP decidiram por liberar o uso da proteção facial nos meios de transporte. O parecer ocorre após recomendação do Conselho Gestor da Secretaria de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde de São Paulo (SCPDS) – antigo Comitê Científico.

Com a decisão, a obrigatoriedade do uso de máscaras será mantido nos locais destinados à prestação de serviços de saúde. Já no transporte público, o uso passa a ser opcional. Quando comparado aos números da pandemia que foram registrados no início deste ano em SP, houve queda significativa de 90% das internações e mortes pelo vírus. 

Segundo os números oficiais, pacientes com a doença internados em Unidades de Terapia Intensiva caiu de 4.091 em 3 de fevereiro para 363, atualmente. Também houve queda de mortes na média móvel, o que representou diminuição de 288 em 9 de fevereiro para 27, no mesmo período.

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