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Rendimento médio do brasileiro cresce, mas taxa de informalidade ainda está alta

O rendimento médio do brasileiro aumenta, mas a taxa de informalidade permanece alta. Descubra mais sobre as últimas estatísticas do IBGE.

Rendimento médio do brasileiro cresce, mas taxa de informalidade ainda está alta
Agência Brasil
Victor Meira

Victor Meira

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Publicado em 22/11/2023, às 11h24

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (22) que o rendimento médio mensal real habitual do brasileiro aumentou para R$ 2.982. Isso representa um aumento em relação ao trimestre anterior (R$ 2.933) e ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.862). 

As regiões Sul (R$ 3.276) e Sudeste (R$ 3.381) apresentaram expansão no último trimestre, enquanto as demais regiões permaneceram estáveis. Comparado ao 3º trimestre de 2022, as regiões Norte, Sudeste e Centro-Oeste apresentaram aumento, enquanto nas demais houve estabilidade.

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A massa de rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, foi estimada em R$ 292.952 milhões. Isso representa um aumento em relação ao trimestre anterior (R$ 285.243 milhões) e ao 3º trimestre de 2022 (R$ 278.942 milhões).

Taxa de informalidade continua alta

No entanto, a taxa de informalidade no Brasil foi de 39,1% da população ocupada. As maiores taxas foram observadas no Maranhão (57,3%), Pará (57,1%) e Amazonas (55,0%), enquanto as menores taxas foram registradas em Santa Catarina (26,8%), Distrito Federal (30,6%) e São Paulo (31,3%).

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Para o cálculo da taxa de informalidade da população ocupada, são consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; e Trabalhador familiar auxiliar.

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