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INSS: governo anuncia mutirão para reduzir fila da perícia médica. Veja quando e onde começa

Em janeiro, a previdência anunciou que a prova de vida não será mais de responsabilidade do beneficiário, mas do INSS. Governo espera que tempo de espera caia para 45 dias

O governo espera que o tempo médio de espera por exames médicos caia para 45 dias
O governo espera que o tempo médio de espera por exames médicos caia para 45 dias - Divulgação/JC Concursos
Pedro Miranda

Pedro Miranda

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Publicado em 17/02/2023, às 18h02

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A Prova de Vida do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é a comprovação anual que os beneficiários de aposentadorias, pensões e outros benefícios da Previdência Social devem se comprometer a atestar que estão vivos e podem continuar recebendo os pagamentos.

Em janeiro, a previdência anunciou que a prova de vida não será mais de responsabilidade do beneficiário, mas do INSS. Os dados coletados por meio da prova de vida confirmam se o beneficiário realizou alguma ação registrada em bases de dados mantidas pelos órgãos públicos federais.

Vários documentos servem como prova de vida. Isso inclui pedidos de passaporte, comprovantes de votação, visitas ao SUS e registros de vacinação. Nesta sexta-feira (17), o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi anunciou que um mutirão para reduzir a fila de espera por perícia médica no INSS está sendo preparada pelo governo federal.

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Mutirão da prova de vida deve ser iniciado pelo Nordeste, diz ministro

Em evento na sede da União Geral dos Trabalhadores (UGT), o ministro disse que o mutirão da prova de vida deve ser feito prioritariamente em três estados do Nordeste, onde estão as maiores filas para obter benefícios, que dependem da perícia médica.

“Vai começar pelo tamanho da demanda, por onde está a maior fila. Sei que isso ocorre no Nordeste, na Bahia, Ceará e Pernambuco, os três estados mais graves, principalmente no interior, onde a perícia não está chegando por escassez de peritos”, disse o ministro.

O governo espera que o tempo médio de espera por exames médicos caia para
45 dias em dezembro. “Quero enquadrar [a fila] até dezembro para ficar 45 dias como prazo máximo de fila. Até 40 dias, nem é considerado fila. Mas eu quero que até dezembro não tenha ninguém fora do prazo máximo”, destacou.

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