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Google e Twitter vão adotar linha mais dura contra fake news; acordo pode impactar Eleições 2022

O descumprimento pode resultar em multas de até 6% do faturamento global das empresas. Eleições 2022 podem ser beneficiadas com acordo; saiba mais

Eleições 2022 podem ser beneficiadas com acordo; saiba mais
Eleições 2022 podem ser beneficiadas com acordo; saiba mais - Agência Brasil

Pedro Miranda* | [email protected]
Publicado em 17/06/2022, às 19h49

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As gigantes da tecnologia e redes sociais Meta, Alphabet, Twitter e a Microsoft vão adotar uma linha mais dura contra a desinformação. A ação foi estabelecida após a atualização do código de práticas da União Europeia, que prevê grandes multas caso as empresas não entrem em conformidade com as medidas propostas. Ainda que seja na Europa, as mudanças podem afetar positivamente as Eleições 2022.

Mais de 30 signatários, incluindo agências de advocacia, se comprometeram, segundo a Comissão Europeia, a atualizar o código de conduta sobre desinformação. Os signatários concordaram em fazer mais para combater as chamadas "deep fakes", contas falsas e propagandas políticas.

O descumprimento pode resultar em multas de até 6% do faturamento global das empresas, afirmou uma executiva da UE, que confirmou uma reportagem da Reuters da semana passada.

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Empresas não citaram provávies mudanças para as Eleições 2022 no Brasil 

As empresas, incluindo o TikTok e a plataforma de streaming de e-sports Twitch da Amazon, terão seis meses para cumprir suas promessas e devem enviar relatórios de progresso até o início de 2023. Em entrevista coletiva, a vice-presidente da Comissão, Vera Jourova destacou que o “o novo código é prova que a Europa aprendeu suas lições e que não somos mais ingênuos”.

A invasão da Ucrânia pela Rússia, a pandemia de Covid-19 e a saída do Reino Unido da União Europeia aceleraram a repressão da UE em relação às notícias falsas, comentou Vera.

Plataformas como Facebook, Instagram, Whatsapp, Telegram, Tik Tok, entre outras, também se comprometeram a fortalecer as medidas de combate a fake news e desinformação durante as Eleições 2022. O acordo foi fechado com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ao longo dos primeiros meses de 2022.

Estagiário sob supervisão do jornalista Jean Albuquerque

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