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Faturamento do comércio varejista paulista cresce 10,2% em 2021; saiba mais

O bom desempenho do comércio varejista paulista ao crescer 10,2%, pode ser explicado pelo pagamento do auxílio emergencial, aponta a FecomercioSP. Veja

O bom desempenho do comércio varejista paulista pode ser explicado pelo pagamento do auxílio emergencial
O bom desempenho do comércio varejista paulista pode ser explicado pelo pagamento do auxílio emergencial - Agência Brasil

PEDRO MIRANDA* | [email protected]
Publicado em 21/03/2022, às 21h41

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Em 2021, as vendas do comércio varejista paulista atingiram 988,3 bilhões de reais, um aumento de 10,2% em relação ao ano anterior. Os dados divulgados nesta segunda-feira (21) são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista do Estado de São Paulo (PCCV), da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). 

O faturamento de 2021 também é 13,4% superior ao resultado de 2019, ano anterior à pandemia de Covid-19, quando o comércio varejista faturou 871 bilhões de reais. Para a FecomercioSP, o bom desempenho pode ser explicado pelo pagamento do auxílio emergencial e pelo aumento do crédito e do emprego formal.

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Auxílio emergencial  foi um dos fatores para o alto faturamento

Em nota, a Fecomercio SP destaca que no ano passado, cerca de 1 milhão de novos empregos formais foram criados, enquanto as facilidades de crédito foram aproveitadas devido ao aumento da empregabilidade. Outro ponto em questão é a flexibilização quase plena do horário para funcionamento das lojas e o pagamento, ainda que em menor escala, do auxílio emergencial. O que representa um importante reforço na renda destinada ao consumo.

Além disso, outros pontos que podem ser levados em consideração para a receita do comércio varejista paulista são os estímulos para recuperação da demanda reprimida e a injeção de recursos governamentais, ainda que moderados, acrescenta a FecomercioSP.

De acordo com o levantamento, os setores de negócios que mais contribuíram para o crescimento das vendas no varejo foram os supermercados (331,9 bilhões de reais); materiais de construção (91,1 bilhões de reais); concessionárias de veículos (88,9 bilhões de reais) e farmácias e perfumarias (80,6 bilhões de reais).

Notícia útil para o seu estado. Você também pode conferir outras notícias de São Paulo/SP aqui

*Estagiário sob supervisão do jornalista Jean Albuquerque

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