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Casos de assédio: Caixa Econômica fecha acordo com o MPT e pagará R$ 10 milhões

A ação foi movida pelo MPT após reportagens divulgadas pelo jornal Metrópoles. Caixa Econômica também adotará medidas para combater assédio no ambiente de trabalho

Caixa Econômica também adotará medidas para combater assédio no ambiente de trabalho
Caixa Econômica também adotará medidas para combater assédio no ambiente de trabalho - Agência Brasil
Pedro Miranda

Pedro Miranda

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Publicado em 06/03/2023, às 15h46

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A Caixa Econômica Federal concordou em pagar uma indenização de R$ 10 milhões ao Ministério Público do Trabalho para encerrar o processo a que respondia em razão dos casos de assédio sexual e moral praticados pelo ex-presidente do banco, Pedro Guimarães.

A ação foi movida pelo MPT após reportagens divulgadas pelo jornal Metrópoles, que resultaram na queda de Guimarães em junho do ano passado. O acordo foi aprovado internamente pelo banco e deverá ser assinado nos próximos dias, sendo posteriormente submetido à Justiça do Trabalho para homologação.

O MPT havia pedido uma indenização de R$ 300 milhões por danos coletivos, devido à omissão do banco em apurar e punir os casos de assédio.

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Caixa Econômica também adotará medidas para combater assédio no ambiente de trabalho

A Caixa Econômica Federal optou por resolver imediatamente um processo que respondia, concordando em pagar R$ 10 milhões ao Ministério Público do Trabalho (MPT) ao invés de esperar anos para o desfecho judicial. O acordo foi celebrado para encerrar a ação, movida pelo MPT em virtude dos casos de assédio sexual e moral cometidos por Pedro Guimarães, ex-presidente do banco.

Como parte do acordo, a Caixa comprometeu-se a adotar medidas concretas para combater o assédio no ambiente de trabalho. O MPT destinará os recursos da indenização para projetos sociais selecionados por meio de chamadas públicas.

Pedro Guimarães também é alvo da ação movida pelo MPT, que cobra uma indenização de R$ 30 milhões. Além disso, o ex-presidente da Caixa enfrenta um processo criminal, cujas investigações foram recentemente concluídas pelo Ministério Público Federal.

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