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Bancos privados aderem ao programa de renegociação de dívidas do governo

Ministério da Fazenda espera alcançar um amplo número de endividados com o programa de renegociação, com a expectativa de beneficiar até 70 milhões de pessoas

Outras instituições financeiras confirmaram o interesse em aderir ao Desenrola
Outras instituições financeiras confirmaram o interesse em aderir ao Desenrola - Divulgação/JC Concursos
Pedro Miranda

Pedro Miranda

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Publicado em 09/06/2023, às 21h39

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Os três maiores bancos privados do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander, vão aderir ao “Desenrola”, programa de renegociação de dívidas do governo federal, lançado oficialmente na última terça-feira (6), por meio da Medida Provisória nº 1176.

Já os dois bancos estatais, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, ainda não confirmaram participação. O Banco do Brasil informou, em comunicado, que apoiou o governo federal na concepção e modelagem do “Desenrola”, em conjunto com as demais instituições financeiras, por meio da Febraban, entidade que representa os bancos.

Porém, o BB aguarda a regulamentação do programa para formalizar a sua participação. “O BB vai ampliar, sob o Desenrola, as soluções de renegociação de dívidas disponíveis a todos os nossos clientes”, informa ainda o comunicado.

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Outras instituições financeiras confirmaram interesse em aderir ao Desenrola

A Caixa disse, também por nota, que os impactos operacionais e financeiros da Medida Provisória que regulamenta o programa está em avaliação pelo banco. Conforme o comunicado, o banco estatal diz que “participa ativamente de reuniões conjuntas com Febraban e Ministério, visando contribuir para a construção de solução alinhada à premissa de atendimento qualificado aos clientes e ao planejamento estratégico desta instituição”.

Além dos três principais bancos privados do país, outras instituições financeiras confirmaram o interesse em aderir ao programa. O PagBank, por exemplo, respondeu ao InfoMoney que “tem total interesse em aderir ao Programa Desenrola e está em fase de estruturação da operação”. O banco comunicou, ainda, por meio da assessoria de imprensa, que “haverá uma plataforma, em parceria com a B3, para os credores aderirem às renegociações”.

Outros bancos, assim como BB e Caixa, estão de olho nos próximos passos de tramitação do programa para avaliar a adesão. O Banco Mercantil é um deles. A instituição financeira disse, por nota, que “está aguardando a regulamentação e a tramitação das normas para avaliar a adesão ao programa”.

Por outro lado, há bancos que não vão participar do programa. Um deles é o C6 Bank que, por meio de assessoria de imprensa, afirmou ao InfoMoney que “não vai aderir”.

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