RJ vai abrir novo posto de teste da varíola dos macacos; veja onde

Este é o segundo posto de teste da varíola dos macacos no Estado do RJ. Outros novos centros de diagnóstico estão a caminho. Veja como deve ser feito o teste

Glícia Lopes   Publicado em 23/08/2022, às 14h31

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O Estado do Rio de Janeiro vai receber, nesta terça-feira (23), mais um posto para realizar o teste da varíola dos macacos. O novo ponto de diagnóstico para a infecção por monkeypox chega menos de uma semana após a inauguração do primeiro centro de testagem do Estado, situado no Maracanã, na zona norte da cidade do Rio.

Desta vez, o posto de testagem para monkeypox vai ficar em São Gonçalo, na região metropolitana do Estado. O posto deve funcionar de segunda a sexta-feira, como anexo da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), situada no bairro Columbandê. No momento só serão realizados os testes, sem atendimento clínico para a doença neste posto.

Segundo a Secretaria de Saúde do Rio, nesta semana ainda deve acontecer a abertura de um terceiro posto de testagem para monkeypox, desta vez no Centro de Saúde Vasco Barcelos, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. A unidade deve funcionar como referência para atender à região que ainda não possui serviço de coleta para os testes. Além desses três, um quarto centro de diagnóstico para monkeypox deve ser aberto no Rio de Janeiro, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Cidade Universitária. O posto vai funcionar no Núcleo de Enfrentamento e Estudos de Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes.

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Como será realizado o teste de varíola dos macacos?

Neste novo centro de teste da varíola dos macacos no RJ, a coleta do material vai ser feita apenas em pacientes que foram encaminhados pelas unidades de saúde da rede pública e que fizeram a triagem ou exame clínico que indicaram suspeita de contaminação pelo vírus monkeypox.

O Laboratório Central Noel Nutels (Lacen-RJ), que fica no centro da cidade do Rio, é quem vai ficar responsável por receber as amostras e enviar para análise nos laboratórios de referência do Ministério da Saúde no Estado. O material utilizado nas análises corresponde ao conteúdo genético presente nas bolhas da pele causadas pela doença.

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Como é feita a vigilância epidemiológica?

Diante do surgimento dos surtos de zoonoses mais recentes, como a pandemia de covid-19 e, agora, com a ameaça da varíola dos macacos, é importante compreender como é feita a vigilância epidemiológica nestes casos. O Blog Medcel preparou um conteúdo completo com as principais informações sobre o assunto. Lá você também fica por dentro de tudo sobre concursos, especialidades, títulos e dicas de estudo sobre a área médica. Aproveite!

*com informações da Agência Brasil

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