Disney+ testa novo modelo adotado pela Netflix que deve virar tendência no setor

A Disney+ já confirmou que, em 2023, terá que expandir a nova modalidade para o resto do mundo. A Netflix, por sua vez, criou um plano mais barato para os consumidores

Pedro Miranda   Publicado em 12/12/2022, às 19h33

Divulgação/JC Concursos

O serviço de streaming Disney+, assim como fez a Netflix em mais de uma dúzia de países, incluindo o Brasil, em outubro, começou a testar uma versão com anúncios na plataforma nos Estados Unidos. A empresa já confirmou que, em 2023, terá que expandir sua modalidade movida a publicidade para o resto do mundo.

No entanto, ao contrário da Netflix, que lançou uma assinatura com anúncios a um preço baixo, a Disney manteve o preço da assinatura e encareceu o pacote sem interrupção. O pacote com anúncios custa US$ 7,99 o mês e o sem US$ 10,99%, quase 40% mais caro.

Este novo plano com suporte de anúncios também não permite que os assinantes baixem conteúdo para visualização off-line ou recebam publicidade de até 5 minutos de duração.

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Netflix adotou o modelo e disponibilizou tipo de plano mais barato

Em outubro, a Netflix anunciou um novo modelo de negócios baseado em anúncios para 12 países, incluindo o Brasil. Seis meses depois de confirmar que estava trabalhando nessa possibilidade, o serviço de streaming confirmou um plano básico de R$ 18,90 por mês para o Brasil. Isso inclui todo o conteúdo disponível, embora com anúncios.

Segundo Greg Peters, COO da plataforma, isso já é resultado de um projeto desenvolvido com a Microsoft no primeiro semestre deste ano. Lançado em novembro, o novo pacote está disponível no Brasil, Alemanha, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Itália, Japão, México e Reino Unido.

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