Escola de formação de oficiais abre inscrições

São 370 oportunidades de ingressar na escola, sendo 240 vagas para a cidade do Rio de Janeiro e 130 para Belém (PA).

Redação   Publicado em 01/06/2010, às 09h43

Começam hoje as inscrições para os interessados em uma das 370 oportunidades de ingressar na Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante (EFOMM). As vagas são para o Centro de Instrução Graça Aranha (CIAGA), no Rio de Janeiro e para o Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (CIABA), em Belém (PA).

O processo seletivo está aberto em âmbito nacional e podem se inscrever pessoas de ambos os sexos. São 240 vagas no Rio de Janeiro e 130 no Pará.

Seleção - A seleção acontecerá em duas etapas, uma básica e uma complementar.

A etapa básica será composta pelo período de inscrição e pelo exame de conhecimentos, que será constituído por provas de matemática, inglês, física, português e redação.

Já a etapa complementar contará com etapas de reunião para instruções, exame psicológico, inspeção de saúde, teste de suficiência física, pré-matrícula, período de adaptação e matrícula.

Requisitos - Para ingressar no processo de seleção, o candidato deve ser solteiro, ter entre 17 e 23 anos de idade (até 31 de janeiro de 2011)            e ter concluído o ensino médio até a data da pré-inscrição.

Inscrições - As inscrições ficarão abertas até 30 de junho de 2010 e podem ser realizadas pelo site www.mar.mil.br/ciaga. O valor da taxa é de R$ 50.

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Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.