Marinha lança edital com 80 ofertas de nível técnico

Do total de oportunidades, 35 são para eletroeletrônica e 45 para mecânica

Redação   Publicado em 17/07/2012, às 11h45

A partir do mês de agosto, a Marinha começará a receber inscrições de candidatos com diploma de curso técnico interessados em ocupar uma das 80 vagas disponíveis no quadro técnico de praças da armada.

De acordo com o edital, o corpo de praças da armada é responsável pelo “guarnecimento dos navios, submarinos e aeronaves da Marinha para a execução de tarefas relativas à operação e manutenção de equipamentos e sistemas, à conservação de compartimentos e materiais e da participação em serviços gerais e específicos naqueles meios navais”.

Do total de oportunidades, 35 são para eletroeletrônica (comunicações interiores ou eletricidade) e 45 são para mecânica (máquina ou motores). A primeira aceita curso técnico nas áreas de automação industrial, eletroeletrônica, eletromecânica, eletrônica, eletrotécnica, eletrotécnica naval e mecatrônica, ao passo que a segunda requer diploma nas áreas de manutenção automotiva, mecânica, mecânica naval, mecatrônica ou refrigeração e climatização. Além disso, é preciso ter entre 18 e 25 anos de idade. A remuneração não foi publicada.

Inscrições poderão ser efetuadas entre 1º de agosto e 30 de setembro, nos sites www.ensino.mar.mil.br ou www.ingressonamarinha.mar.mil.br. A taxa de participação é de R$ 25.

Os candidatos inscritos passarão por prova escrita objetiva, redação, inspeção de saúde, teste de aptidão física e avaliação psicológica. As datas das etapas do concurso ainda não foram divulgadas pela comissão organizadora.

Leandro Cesaroni

Sobre Marinha - Marinha do Brasil

Marinha do Brasil pertence as Forças Armadas do Brasil e é responsável por conduzir operações navais. É a maior da América do Sul e da América Latina e a segunda maior da América, depois da Marinha dos Estados Unidos.

A Marinha esteve envolvida na guerra de independência do Brasil. Por volta de 1880, a Armada Imperial Brasileira era a mais poderosa da América do Sul. Após a rebelião naval de 1893, houve um hiato em seu desenvolvimento, até 1905, quando o Brasil adquiriu dois dos dreadnoughts mais poderosos e avançados da época, o que provocou uma corrida armamentista naval com as nações vizinhas, sobretudo a Argentina e Chile. A Marinha do Brasil participou na Primeira Guerra Mundial e na Segunda Guerra Mundial, participando de patrulhas anti-submarinos no Atlântico.