Saiba quando acontecerão as provas de auditor

Os locais de prova serão publicados em breve no site da ESAF.

Redação   Publicado em 09/11/2009, às 11h58

Saiu hoje, no Diário Oficial da União, alguns detalhes das provas do concurso da Receita Federal, que visa ao preenchimento de 450 vagas de auditor fiscal.

A Escola de Administração Fazendária (ESAF) informou que a prova de conhecimentos gerais terá duração de 5h e será realizada no dia 12 de dezembro, às 14h. Já o exame de conhecimentos específicos I terá início às 9h do dia 13 de dezembro e o de conhecimentos específicos II começará às 14h do mesmo dia, com durações de 3h e 4h30, respectivamente.

Os locais de prova serão publicados em breve no site da ESAF (www.esaf.fazenda.gov.br).

Concurso

Para participar, foi exigido do candidato nível superior completo em qualquer área de formação e ser maior de 18 anos. Os aprovados irão trabalhar nas unidades centrais da Receita Federal em Brasília (DF), ou em unidades descentralizadas da Secretaria da Receita – os locais serão divulgados durante a matrícula para o curso de formação. Há reserva de 23 vagas para candidatos portadores de deficiência. O salário inicial da carreira é de R$ 13.067 para jornada integral.


Os candidatos serão avaliados por meio de provas objetivas de conhecimentos gerais e específicos, prova discursiva, sindicância da vida pregressa e curso de formação. As provas serão aplicadas em todas as capitais mais o Distrito Federal.

O número total de candidatos inscritos para o concurso chegou a 77.894.



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Sobre Receita Federal

A Secretaria da Receita Federal do Brasil é um órgão específico, singular, subordinado ao Ministério da Fazenda, exercendo funções essenciais para que o Estado possa cumprir seus objetivos. É responsável pela administração dos tributos de competência da União, inclusive os previdenciários, e aqueles incidentes sobre o comércio exterior, abrangendo parte significativa das contribuições sociais do País. A Receita Federal também subsidia o Poder Executivo Federal na formulação da política tributária brasileira, previne e combate a sonegação fiscal, o contrabando, o descaminho, a pirataria, a fraude comercial, o tráfico de drogas e de animais em extinção e outros atos ilícitos relacionados ao comércio internacional.

Até 1 de janeiro de 2019 era subordinado ao Ministério da Fazenda, e a partir daí passou a ser subordinado ao novo Ministério da Economia do Governo Jair Bolsonaro.